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quinta-feira, 30 de julho de 2009

O que eu encontro numa Estação do Caminho da Graça?

Somos gente que prossegue desejosa de encontrar mais da Graça no Caminho.




Numa Estação do Caminho da Graça você encontrará o que Jesus encontrava pelo caminho — ou seja, GENTE! Gente quase sem problemas. Gente com problemas. Gente com muitos problemas. Gente atolada em problemas. Gente-problema. Gente solucionadora de problemas apesar de serem perseguidos por problemas. Gente se casando. Gente que chegou descasada e se recasou. Gente que vivia traindo e parou de trair. Gente que ainda trai. Gente que se encara. Gente que mente e nunca se encara. Gente que muda. Gente que ouve, ouve, gosta, mas não muda. Gente madura. Gente infantil. Gente que entendeu. Gente que está entendendo... Gente que não entendeu nada ainda. Gente que vai lá e supostamente anda conosco por interesses de todas as ordens... Gente que logo vê que é vista em sua dissimulação. Gente que aceita a verdade. Gente que gosta de tudo até que a verdade as moleste.




ESTAÇÃO: local de facilitação da pregação do Evangelho, um foco de disseminação, um endereço, no qual ocorrem encontros REGULARES, encontros que propiciam a ambiência para a Ceia, a imposição de mãos, a oração intercessória, a contribuição financeira, o bate-papo sobre a revelação da Palavra nas Escrituras e a convivência franca.



Quer saber mais?




Vem & Vê!









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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

A VEM & VÊ TV ABRIU DE VEZ. Vem e vê!



Estou muito, mas muito feliz mesmo, com o fato de hoje termos podido Abrir Gratuitamente o sinal da Vem & Vê TV.



Aleluia!



Agora só não vem e vê quem realmente não quer.



Muita gente me escreve querendo saber o que prego [gente nova], ou como vou, ou mesmo o que faço hoje.



Acho engraçado, pois, em um mundo como este, quando todo mundo que não esteja foragido é facilmente achável, pouco gente está mais exposta como gente mesmo, quanto eu próprio; e isto em fatos, sentimentos, histórias, condição real: física, mental, psicológica.



Eu me confesso aqui todos os dias!



Agora, além do http://www.caiofabio.com/ – que é meu livro virtual de “Confissões Cotidianas”, tanto de fé como de vida e existência, quem desejar saber o que prego, o que penso e o que ensino acerca do Evangelho, poderá não apenas ler, ou ouvir pela radio do site, mas, também, poderá vir e ver pela Vem & Vê TV.



A partir de março teremos transmissões ao vivo todas as tardes e várias noites, e, todos os que desejarem poderão interagir por telefone, e-mail, MSN e Skype.



Em breve estaremos colocando pessoas no ar, ao vivo, de vários lugares do Brasil e da Terra; conversando, entrevistando e discutindo temas diversos; e tudo com imagens ao vivo daqui e de lá, onde quer que lá venha a ser.



Peço que você se ajude apenas preenchendo o cadastro e autenticando seu e-mail e senha. Tudo é gratuito.



Você também pode pegar dados de amigos que você deseje alcançar, e fazer um cadastro para eles, dando a senha como presente.



Mas não esqueça:
A única condição para acessar gratuitamente é o simples preenchimento do cadastro, o qual eu espero que seja preenchido com honesta simplicidade.



Também aproveito para dizer que estamos fazendo isto literalmente pela fé; pois, com o abrir dos acessos, os poucos mil passarão para muitos milhares, e, como conseqüência, teremos que gastar muito mais a fim de fazermos provisão de banda de acesso para tanta gente; e isto custa caro.



Por isto peço que os que eram assinantes tornem-se agora contribuintes ainda mais fieis e generosos; e, aos que chegarem agora, peço que assistam à programação, baixem no “on demand” as mensagens e assistam com a família e os amigos; e mais: que, em assim fazendo, se forem abençoados e tocados pelo favor do amor de Deus, tornem-se contribuintes, a fim de que a benção que alcançou você gratuitamente em todos os sentidos, possa alargar-se a fim de abençoar a outros, em muitos outros lugares; e, por vezes, pessoas tão sozinhas que contam apenas com esta comunicação que agora a todos facultamos, a fim de não esmorecerem na caminhada.



Por isto, com sinceridade e seriedade de homem, peço sua ajuda.



Para terminar, agradeço ao Edvaldo, à Ana, ao Chico, ao Elmo, ao Tiago, ao Jerry, ao João e ao Vini, por toda ajuda técnica; sendo que o Edvaldo é o coração pulsante em todas as provisões técnicas. Sem o Edvaldo dificilmente tudo isto estivesse acontecendo. Agradeço também aos amigos Rômulo Mendonça, Luciano Mendonça, Rogério Villas Boas e Marcelo Martins, por tudo, e eles sabem o quê. Que Deus os abençoe! Sobretudo agradeço aos muitos que com todo amor têm contribuído todos os meses. Que a Graça seja sobre todos!




Nele, que nos permite ser co-participantes da Graça de anunciar a Reconciliação entre Deus e os homens — peço a você: Vem e vê!


Caio
5 de fevereiro de 2009
Lago Norte
Brasília
DF



Clique no ícone da Vem & Vê TV aqui à sua direita, o 1º depois da telinha com a minha imagem, e a Vem & Vê TV se abrirá para você. Será uma breve explicação minha. Depois você, caso não o tenha feito antes, preencherá o cadastro da Vem & Vê TV, de graça, e acessará a sua TV na web na mesma hora.



Qualquer dúvida escreva para o Chico: chico@caiofabio.com

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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Está na WEB o NOVO site caiofabio.com



A SEMENTE, O SITE, VOCÊ E EU!



Este site é meu diário existencial, minhas novas “Confissões de um Pastor”.



A que compararei o reino de Deus? É como um homem que plantou uma semente no seu campo, e, depois, foi dormir; e, enquanto ele dormia a semente se abriu... A terra frutifica automaticamente: primeiro a erva, depois as flores, depois os frutos. — Jesus.


A PRESENÇA do Reino de Deus, nos ambientes do coração, é impossível de discernir senão pelos frutos.

Jesus disse que nessa manifestação do reino, tudo é livre.

O homem planta, mas dorme, e nem mesmo pode dizer que foi a sua vigilância que fez as coisas nascerem no chão da vida.

A semente sabe seu caminho... [é viva], e, assim, sendo apenas ela mesma, dá o fruto para o qual foi designada, tão somente encontre um chão pronto e ávido.

A terra, o chão, tem vida própria também. Assim, o chão automaticamente responde à presença da semente.

A semente e a terra se casam, e, assim, dão à vida os frutos de seu encontro, sem que ninguém saiba de onde vem tamanho milagre.

E mais: tudo e todos na parábola do reino proposta por Jesus são entes criados e finitos.

O homem não nasce de si mesmo, e, se planta algo, é porque algo havia sido antes plantado nele.

A semente é filha do milagre da continuidade simples. Ela carrega em si todos os seus potenciais.

A terra é um útero de acolhimento, é um ventre. A terra recebe o sêmen da vida e se abre para o milagre. O milagre da semente é a planta. O milagre da terra é seu acolhimento da semente. Sim! O milagre é a gestação.

Assim temos o homem, a semente e a terra, e, nenhum deles fez nada do tamanho do que o resultado mostra.

Que lindo! Apenas um homem, uma semente e uma terra — e tudo o mais pode ser reino de Deus.

Hoje você está vendo a carinha nova do meu site, o http://www.caiofabio.com/ É a quarta cara dele desde janeiro de 2003.

Para mim o site é como a parábola acima.

O homem sou eu. A semente é a Palavra pregada. A terra é seu coração. E o crescimento é um milagre, e vem de Deus.

Quando joguei a primeira semente no chão do site, fui dormir e nada esperava. Apenas julguei que o lugar da semente era no chão e não na minha mão.

O texto-semente que primeiro postei no site naquele dia de janeiro de 2003 foi o seguinte: http://www.caiofabio.com/conteudo.asp?codigo=00212

Postei e fui dormir... No dia seguinte vi a erva... Depois vi as flores... Depois os cachos cheios... Hoje, pela Graça Dele, vejo muitos, muitos frutos. Tudo automaticamente, enquanto eu dormia.

A maravilha deste site hoje em dia é que o “homem pode dormir”.

Literalmente é assim: escrevo e durmo; e, dia a dia, vejo apenas a semente aumentar o seu fruto.

Todos os dias milhares de pessoas em todos os lugares acessam esse meio de Graça simples e livre, e, por tal ato sincero, muitos têm provado o sentido de terem encontrado o seu chão na vida.

Plantei um texto e colhi milhares de frutos. Hoje são milhares de textos, mais do que muitas vezes a soma de tudo o que eu tivesse escrito antes na vida.

Joguei a semente e virei as costas, de tão cansado que estava. Mas, pela Graça, a semente que nascia em algum lugar no coração de alguém, na mesma medida em que dava frutos lá, dava aqui também, em mim, enquanto eu dormia...

Desse modo, digo:

Se este site tem sido benção para milhões, creia: benção maior ele tem sido para mim!

Sobre o site, eis o que escrevi em uma madrugada amazônica em setembro de 2003:



Vejam a ironia. Escrevo este site todos os dias, mas não o leio.

Hoje de madrugada, aqui na minha terra amazônica, dia 8 de setembro de 2003, resolvi ler alguns textos.

O site já é um Portal Vertical. Quanto mais se desce, mais se acha. É como o Templo de Ezequiel — texto que está aqui com o título “O Templo Que Cresce Para Dentro”: cresce para dentro!

Link:
O TEMPLO QUE CRESCE PARA DENTRO


Enquanto lia, lembrei-me de uma situação insólita. Há três anos [ano 2000], em profunda angústia e desespero, tendo que tomar uma das decisões mais amargas e doídas de minha existência como homem na Terra, fui ao encontro de um homem que todos diziam ser um “ancião de Deus”, um ser profético e sóbrio.

Nunca havia feito isso na vida. De fato, sou contra tais práticas, que tanto geram imaturidade nos “buscadores” de profecias, como também, com o passar do tempo, já vi corromper até os mais genuínos profetas.

Nunca fui atrás de profecias. Elas sempre vieram atrás de mim. Mais de 95% era lixo... Coisa para o "Delete"! Algumas eram verdadeiras, e vi o cumprimento delas, com toda a carga de especificidade que elas carregavam.

Bem, naquele dia, em profunda angústia, eu fui ao tal homem. Fui disfarçado... Temia que se ele me reconhecesse, se “engraçasse”, como quase sempre havia acontecido antes.

Estava indo para a praia. Depressão e tristeza pedem de mim Natureza, nunca um quarto escuro.

Parei lá no local onde ficava o homem como quem não queria nada. Cheguei de sandália, chapéu na cabeça; os cabelos estavam raspados e vestia bermuda e óculos escuros.

Entrei no lugar por trás do homem. Ele não me viu e nem se virou para me ver. Foi logo chorando.

"Meu Deus, quem é este homem? Por que o Senhor está me encobrindo quem ele é?" — dizia ele, aos prantos.

Então começou a contar toda a minha vida... Dizia: "Meu Deus! Milhões te conheceram pela Palavra que tu puseste na boca desse homem! Quem é ele?"

Prosseguiu chorando, sem olhar para mim. Então falou de minha dor. Falou das tristezas de meu coração. Clamava a Deus que as tirasse de mim. Contou-as em detalhes impossíveis de ele mesmo saber.

De súbito, olhou para o lado e começou a dizer: "O quê? Esse tempo de angústia vai passar? O Senhor vai mudar tudo? De repente?"

Falava com Deus enquanto olhava para o nada. Visto de fora e por alguém que nada soubesse do que se passava nos ambientes de minha alma, ele seria percebido como um louco. Mas eu sabia que estava diante de um velho e sóbrio homem e profeta de Deus. Senti-me como se estivesse com Eliseu. Então, em meio a tantas revelações verdadeiras, ele parou e começou a rir de alegria, dizendo:

"Um Portão? É?! Um Portão? Como, um Portão Senhor? O Senhor vai abrir um Portão para ele? E!? Ah, meu Deus! Que Portão! Estou vendo, agora. Os anjos estão passando pelo Portão. Milhões de pessoas também, é?"

E o homem se alegrava! Eu estava perplexo. Ele já havia entrado nos porões de minha alma e falado de coisas que só eu Deus sabíamos. Agora ele vibrava com um Portão que via aberto. Essa parte, sinceramente, eu não podia entender. Afinal, admitir o passado e o íntimo é uma coisa; mas discernir o futuro é outra completamente diferente.

Três anos passaram...

Outro dia eu estava assistindo a um filme na televisão quando apareceu um lindo Portão. Lembrei-me do homem... Fiquei pensando em tudo o que ele me dissera e de como eu saíra de lá, mesmo sem nada entender, completamente consolado.

"Meu Deus! Um Portão!" — foi meu grito interior, ouvido somente por mim.

Há seis meses lançamos este site no “ar virtual”. Sem nada. Apenas com a vontade de falar do Evangelho de Cristo para quem ainda quisesse ler.

Hoje, tão pouco tempo depois, o site está sendo visitado como se fora um Portal.

Portal. Portão. É, um Portão Virtual...

E milhões de hits já estão passando por ele; e milhões de pessoas por ele passarão!

Levei um susto!

Não sei se o Portão é o Portal e se o Portal é o Portão. Sei, todavia, que de súbito, milhões de hits estão passando por ele, e, literalmente, milhões de páginas estão sendo lidas todos os meses.

E o mais importante: não me custou nada. Foi como se os anjos tivessem levado a mensagem. Sei que aqui entram os que me amam e até os que não gostam de mim. Sim! Eu sei... Os que amam o fazem na expectativa de encontrem “comida e bebida”. Os que não gostam de mim, pra ver o que estou “servindo”, e outras coisas mais...

Eu digo isto com temor, tremor e santa liberdade diante de Deus e dos homens. E estou dizendo isto apenas porque creio que eu não tenho nada a ver com isto!

Sei quem fez, e aguardo aquilo que, na Sua Graça, ainda fará!

Com ternura pelo velho que me trouxe a Palavra, e carinho por quem a lê, peço as orações de todos.

Nele, que é a Porta,

Caio
Madrugada amazônica
____________________________________

Neste mês de janeiro de 2009 está fazendo seis anos que iniciei aqui, postando e chorando enquanto postava...

Hoje, seis anos depois, louvo a bondade de Deus que, enquanto eu dormia o choro de minhas tristezas, fez a semente nascer e se abrir, e, hoje, pela Graça, são milhares e milhares de sementes abertas pelo Evangelho para a vida.

Seria você um desses em cujo chão a semente deu fruto?

Dou também Graças a Deus pela benção de poder partir quando Ele quiser, pois, um site como este me é humana garantia de que posso parar de falar e pregar hoje, pois, o que aqui já existe, pode alimentar gerações e gerações com o Evangelho da vida.

Este site é também meu diário existencial, minhas novas “Confissões de um Pastor”.

Não há tristeza, dor, alegria, celebração, sentimento, revelação, ou interesse pessoal que nele eu não tenho expressado com explicitude e sinceridade.

Quando me perguntam: “Quando sai o “Confissões de um Pastor II?”— eu penso: Mal sabe ele que o site é o ‘Confissões II’, e que está sendo escrito todos os dias!...

Aqui registro minha gratidão a todos. Ao Robson, da SITE+ [http://www.sitemais.com.br/Artigos/artigos.painel.asp?tp=98], que foi quem me doou o 1º site em 2003. Agradeço também ao Lineu, do Rio, que tentou ajudar em 2004. Ao Rômulo Mendonça [amigo desde 1984], que durante dois anos assumiu tudo no site e o manteve, criando inclusive o designe que hoje foi substituído pelo atual. Ao Edvaldo [comigo desde a Vinde em 1989], que assumiu tudo e fez crescer, adicionando a rádio e a Vem e Vê TV. À Ana Lúcia, minha mana caçula e minha amiguinha desde sempre, e que ilustra os textos e cuida do Divã do site, além de ser Mentora do Caminho em Manaus. À Lesimar, irmã do Edvaldo [trabalhou anos na Vinde comigo], que cuida do dia a dia dos atendimentos da loja do site e das demais coisas. E ao Elmo, amigo e irmão do Caminho, que é o desenvolvedor e o clinico do site [Mxsolutions Computadores e Serviços contato@mxsolutions.com.br].

Sobretudo, agradeço a Adriana, minha mulher, pelo entusiasmo dela por tudo quanto seja do site ou, acima de tudo, do reino de Deus. Dela vieram tanto a força quanto também o estimulo e o espaço necessário para que se possa escrever trabalhando em casa. Além de tudo, durante esses anos, ela foi meu melhor ouvido em relação a tudo e todos, sempre me aconselhando com prudência e sabedoria.


A todos expresso aqui a minha imensa gratidão!



Nele, que é nossa alegria e surpresa,



Caio
29 de janeiro de 2009
Lago Norte
Brasília
DF


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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Está na WEB o NOVO site caiofabio.com!



A SEMENTE, O SITE, VOCÊ E EU!


Este site é meu diário existencial, minhas novas “Confissões de um Pastor”.



A que compararei o reino de Deus? É como um homem que plantou uma semente no seu campo, e, depois, foi dormir; e, enquanto ele dormia a semente se abriu... A terra frutifica automaticamente: primeiro a erva, depois as flores, depois os frutos. — Jesus.


A PRESENÇA do Reino de Deus, nos ambientes do coração, é impossível de discernir senão pelos frutos.

Jesus disse que nessa manifestação do reino, tudo é livre.

O homem planta, mas dorme, e nem mesmo pode dizer que foi a sua vigilância que fez as coisas nascerem no chão da vida.

A semente sabe seu caminho... [é viva], e, assim, sendo apenas ela mesma, dá o fruto para o qual foi designada, tão somente encontre um chão pronto e ávido.

A terra, o chão, tem vida própria também. Assim, o chão automaticamente responde à presença da semente.

A semente e a terra se casam, e, assim, dão à vida os frutos de seu encontro, sem que ninguém saiba de onde vem tamanho milagre.

E mais: tudo e todos na parábola do reino proposta por Jesus são entes criados e finitos.

O homem não nasce de si mesmo, e, se planta algo, é porque algo havia sido antes plantado nele.

A semente é filha do milagre da continuidade simples. Ela carrega em si todos os seus potenciais.

A terra é um útero de acolhimento, é um ventre. A terra recebe o sêmen da vida e se abre para o milagre. O milagre da semente é a planta. O milagre da terra é seu acolhimento da semente. Sim! O milagre é a gestação.

Assim temos o homem, a semente e a terra, e, nenhum deles fez nada do tamanho do que o resultado mostra.

Que lindo! Apenas um homem, uma semente e uma terra — e tudo o mais pode ser reino de Deus.

Hoje você está vendo a carinha nova do meu site, o http://www.caiofabio.com/ É a quarta cara dele desde janeiro de 2003.

Para mim o site é como a parábola acima.

O homem sou eu. A semente é a Palavra pregada. A terra é seu coração. E o crescimento é um milagre, e vem de Deus.

Quando joguei a primeira semente no chão do site, fui dormir e nada esperava. Apenas julguei que o lugar da semente era no chão e não na minha mão.

O texto-semente que primeiro postei no site naquele dia de janeiro de 2003 foi o seguinte: http://www.caiofabio.com/conteudo.asp?codigo=00212

Postei e fui dormir... No dia seguinte vi a erva... Depois vi as flores... Depois os cachos cheios... Hoje, pela Graça Dele, vejo muitos, muitos frutos. Tudo automaticamente, enquanto eu dormia.

A maravilha deste site hoje em dia é que o “homem pode dormir”.

Literalmente é assim: escrevo e durmo; e, dia a dia, vejo apenas a semente aumentar o seu fruto.

Todos os dias milhares de pessoas em todos os lugares acessam esse meio de Graça simples e livre, e, por tal ato sincero, muitos têm provado o sentido de terem encontrado o seu chão na vida.

Plantei um texto e colhi milhares de frutos. Hoje são milhares de textos, mais do que muitas vezes a soma de tudo o que eu tivesse escrito antes na vida.

Joguei a semente e virei as costas, de tão cansado que estava. Mas, pela Graça, a semente que nascia em algum lugar no coração de alguém, na mesma medida em que dava frutos lá, dava aqui também, em mim, enquanto eu dormia...

Desse modo, digo:

Se este site tem sido benção para milhões, creia: benção maior ele tem sido para mim!

Sobre o site, eis o que escrevi em uma madrugada amazônica em setembro de 2003:



Vejam a ironia. Escrevo este site todos os dias, mas não o leio.

Hoje de madrugada, aqui na minha terra amazônica, dia 8 de setembro de 2003, resolvi ler alguns textos.

O site já é um Portal Vertical. Quanto mais se desce, mais se acha. É como o Templo de Ezequiel — texto que está aqui com o título “O Templo Que Cresce Para Dentro”: cresce para dentro!

Link:
O TEMPLO QUE CRESCE PARA DENTRO


Enquanto lia, lembrei-me de uma situação insólita. Há três anos [ano 2000], em profunda angústia e desespero, tendo que tomar uma das decisões mais amargas e doídas de minha existência como homem na Terra, fui ao encontro de um homem que todos diziam ser um “ancião de Deus”, um ser profético e sóbrio.

Nunca havia feito isso na vida. De fato, sou contra tais práticas, que tanto geram imaturidade nos “buscadores” de profecias, como também, com o passar do tempo, já vi corromper até os mais genuínos profetas.

Nunca fui atrás de profecias. Elas sempre vieram atrás de mim. Mais de 95% era lixo... Coisa para o "Delete"! Algumas eram verdadeiras, e vi o cumprimento delas, com toda a carga de especificidade que elas carregavam.

Bem, naquele dia, em profunda angústia, eu fui ao tal homem. Fui disfarçado... Temia que se ele me reconhecesse, se “engraçasse”, como quase sempre havia acontecido antes.

Estava indo para a praia. Depressão e tristeza pedem de mim Natureza, nunca um quarto escuro.

Parei lá no local onde ficava o homem como quem não queria nada. Cheguei de sandália, chapéu na cabeça; os cabelos estavam raspados e vestia bermuda e óculos escuros.

Entrei no lugar por trás do homem. Ele não me viu e nem se virou para me ver. Foi logo chorando.

"Meu Deus, quem é este homem? Por que o Senhor está me encobrindo quem ele é?" — dizia ele, aos prantos.

Então começou a contar toda a minha vida... Dizia: "Meu Deus! Milhões te conheceram pela Palavra que tu puseste na boca desse homem! Quem é ele?"

Prosseguiu chorando, sem olhar para mim. Então falou de minha dor. Falou das tristezas de meu coração. Clamava a Deus que as tirasse de mim. Contou-as em detalhes impossíveis de ele mesmo saber.

De súbito, olhou para o lado e começou a dizer: "O quê? Esse tempo de angústia vai passar? O Senhor vai mudar tudo? De repente?"

Falava com Deus enquanto olhava para o nada. Visto de fora e por alguém que nada soubesse do que se passava nos ambientes de minha alma, ele seria percebido como um louco. Mas eu sabia que estava diante de um velho e sóbrio homem e profeta de Deus. Senti-me como se estivesse com Eliseu. Então, em meio a tantas revelações verdadeiras, ele parou e começou a rir de alegria, dizendo:

"Um Portão? É?! Um Portão? Como, um Portão Senhor? O Senhor vai abrir um Portão para ele? E!? Ah, meu Deus! Que Portão! Estou vendo, agora. Os anjos estão passando pelo Portão. Milhões de pessoas também, é?"

E o homem se alegrava! Eu estava perplexo. Ele já havia entrado nos porões de minha alma e falado de coisas que só eu Deus sabíamos. Agora ele vibrava com um Portão que via aberto. Essa parte, sinceramente, eu não podia entender. Afinal, admitir o passado e o íntimo é uma coisa; mas discernir o futuro é outra completamente diferente.

Três anos passaram...

Outro dia eu estava assistindo a um filme na televisão quando apareceu um lindo Portão. Lembrei-me do homem... Fiquei pensando em tudo o que ele me dissera e de como eu saíra de lá, mesmo sem nada entender, completamente consolado.

"Meu Deus! Um Portão!" — foi meu grito interior, ouvido somente por mim.

Há seis meses lançamos este site no “ar virtual”. Sem nada. Apenas com a vontade de falar do Evangelho de Cristo para quem ainda quisesse ler.

Hoje, tão pouco tempo depois, o site está sendo visitado como se fora um Portal.

Portal. Portão. É, um Portão Virtual...

E milhões de hits já estão passando por ele; e milhões de pessoas por ele passarão!

Levei um susto!

Não sei se o Portão é o Portal e se o Portal é o Portão. Sei, todavia, que de súbito, milhões de hits estão passando por ele, e, literalmente, milhões de páginas estão sendo lidas todos os meses.

E o mais importante: não me custou nada. Foi como se os anjos tivessem levado a mensagem. Sei que aqui entram os que me amam e até os que não gostam de mim. Sim! Eu sei... Os que amam o fazem na expectativa de encontrem “comida e bebida”. Os que não gostam de mim, pra ver o que estou “servindo”, e outras coisas mais...

Eu digo isto com temor, tremor e santa liberdade diante de Deus e dos homens. E estou dizendo isto apenas porque creio que eu não tenho nada a ver com isto!

Sei quem fez, e aguardo aquilo que, na Sua Graça, ainda fará!

Com ternura pelo velho que me trouxe a Palavra, e carinho por quem a lê, peço as orações de todos.

Nele, que é a Porta,

Caio
Madrugada amazônica
____________________________________

Neste mês de janeiro de 2009 está fazendo seis anos que iniciei aqui, postando e chorando enquanto postava...

Hoje, seis anos depois, louvo a bondade de Deus que, enquanto eu dormia o choro de minhas tristezas, fez a semente nascer e se abrir, e, hoje, pela Graça, são milhares e milhares de sementes abertas pelo Evangelho para a vida.

Seria você um desses em cujo chão a semente deu fruto?

Dou também Graças a Deus pela benção de poder partir quando Ele quiser, pois, um site como este me é humana garantia de que posso parar de falar e pregar hoje, pois, o que aqui já existe, pode alimentar gerações e gerações com o Evangelho da vida.

Este site é também meu diário existencial, minhas novas “Confissões de um Pastor”.

Não há tristeza, dor, alegria, celebração, sentimento, revelação, ou interesse pessoal que nele eu não tenho expressado com explicitude e sinceridade.

Quando me perguntam: “Quando sai o “Confissões de um Pastor II?”— eu penso: Mal sabe ele que o site é o ‘Confissões II’, e que está sendo escrito todos os dias!...

Aqui registro minha gratidão a todos. Ao Robson, da SITE+ [http://www.sitemais.com.br/Artigos/artigos.painel.asp?tp=98], que foi quem me doou o 1º site em 2003. Agradeço também ao Lineu, do Rio, que tentou ajudar em 2004. Ao Rômulo Mendonça [amigo desde 1984], que durante dois anos assumiu tudo no site e o manteve, criando inclusive o designe que hoje foi substituído pelo atual. Ao Edvaldo [comigo desde a Vinde em 1989], que assumiu tudo e fez crescer, adicionando a rádio e a Vem e Vê TV. À Ana Lúcia, minha mana caçula e minha amiguinha desde sempre, e que ilustra os textos e cuida do Divã do site, além de ser Mentora do Caminho em Manaus. À Lesimar, irmã do Edvaldo [trabalhou anos na Vinde comigo], que cuida do dia a dia dos atendimentos da loja do site e das demais coisas. E ao Elmo, amigo e irmão do Caminho, que é o desenvolvedor e o clinico do site [Mxsolutions Computadores e Serviços contato@mxsolutions.com.br].

Sobretudo, agradeço a Adriana, minha mulher, pelo entusiasmo dela por tudo quanto seja do site ou, acima de tudo, do reino de Deus. Dela vieram tanto a força quanto também o estimulo e o espaço necessário para que se possa escrever trabalhando em casa. Além de tudo, durante esses anos, ela foi meu melhor ouvido em relação a tudo e todos, sempre me aconselhando com prudência e sabedoria.


A todos expresso aqui a minha imensa gratidão!



Nele, que é nossa alegria e surpresa,



Caio
29 de janeiro de 2009
Lago Norte
Brasília
DF



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Está na WEB o NOVO site www.caiofabio.com!



A SEMENTE, O SITE, VOCÊ E EU!


Este site é meu diário existencial, minhas novas “Confissões de um Pastor”.



A que compararei o reino de Deus? É como um homem que plantou uma semente no seu campo, e, depois, foi dormir; e, enquanto ele dormia a semente se abriu... A terra frutifica automaticamente: primeiro a erva, depois as flores, depois os frutos. — Jesus.


A PRESENÇA do Reino de Deus, nos ambientes do coração, é impossível de discernir senão pelos frutos.

Jesus disse que nessa manifestação do reino, tudo é livre.

O homem planta, mas dorme, e nem mesmo pode dizer que foi a sua vigilância que fez as coisas nascerem no chão da vida.

A semente sabe seu caminho... [é viva], e, assim, sendo apenas ela mesma, dá o fruto para o qual foi designada, tão somente encontre um chão pronto e ávido.

A terra, o chão, tem vida própria também. Assim, o chão automaticamente responde à presença da semente.

A semente e a terra se casam, e, assim, dão à vida os frutos de seu encontro, sem que ninguém saiba de onde vem tamanho milagre.

E mais: tudo e todos na parábola do reino proposta por Jesus são entes criados e finitos.

O homem não nasce de si mesmo, e, se planta algo, é porque algo havia sido antes plantado nele.

A semente é filha do milagre da continuidade simples. Ela carrega em si todos os seus potenciais.

A terra é um útero de acolhimento, é um ventre. A terra recebe o sêmen da vida e se abre para o milagre. O milagre da semente é a planta. O milagre da terra é seu acolhimento da semente. Sim! O milagre é a gestação.

Assim temos o homem, a semente e a terra, e, nenhum deles fez nada do tamanho do que o resultado mostra.

Que lindo! Apenas um homem, uma semente e uma terra — e tudo o mais pode ser reino de Deus.

Hoje você está vendo a carinha nova do meu site, o http://www.caiofabio.com/ É a quarta cara dele desde janeiro de 2003.

Para mim o site é como a parábola acima.

O homem sou eu. A semente é a Palavra pregada. A terra é seu coração. E o crescimento é um milagre, e vem de Deus.

Quando joguei a primeira semente no chão do site, fui dormir e nada esperava. Apenas julguei que o lugar da semente era no chão e não na minha mão.

O texto-semente que primeiro postei no site naquele dia de janeiro de 2003 foi o seguinte: http://www.caiofabio.com/conteudo.asp?codigo=00212

Postei e fui dormir... No dia seguinte vi a erva... Depois vi as flores... Depois os cachos cheios... Hoje, pela Graça Dele, vejo muitos, muitos frutos. Tudo automaticamente, enquanto eu dormia.

A maravilha deste site hoje em dia é que o “homem pode dormir”.

Literalmente é assim: escrevo e durmo; e, dia a dia, vejo apenas a semente aumentar o seu fruto.

Todos os dias milhares de pessoas em todos os lugares acessam esse meio de Graça simples e livre, e, por tal ato sincero, muitos têm provado o sentido de terem encontrado o seu chão na vida.

Plantei um texto e colhi milhares de frutos. Hoje são milhares de textos, mais do que muitas vezes a soma de tudo o que eu tivesse escrito antes na vida.

Joguei a semente e virei as costas, de tão cansado que estava. Mas, pela Graça, a semente que nascia em algum lugar no coração de alguém, na mesma medida em que dava frutos lá, dava aqui também, em mim, enquanto eu dormia...

Desse modo, digo:

Se este site tem sido benção para milhões, creia: benção maior ele tem sido para mim!

Sobre o site, eis o que escrevi em uma madrugada amazônica em setembro de 2003:



Vejam a ironia. Escrevo este site todos os dias, mas não o leio.

Hoje de madrugada, aqui na minha terra amazônica, dia 8 de setembro de 2003, resolvi ler alguns textos.

O site já é um Portal Vertical. Quanto mais se desce, mais se acha. É como o Templo de Ezequiel — texto que está aqui com o título “O Templo Que Cresce Para Dentro”: cresce para dentro!

Link:
O TEMPLO QUE CRESCE PARA DENTRO


Enquanto lia, lembrei-me de uma situação insólita. Há três anos [ano 2000], em profunda angústia e desespero, tendo que tomar uma das decisões mais amargas e doídas de minha existência como homem na Terra, fui ao encontro de um homem que todos diziam ser um “ancião de Deus”, um ser profético e sóbrio.

Nunca havia feito isso na vida. De fato, sou contra tais práticas, que tanto geram imaturidade nos “buscadores” de profecias, como também, com o passar do tempo, já vi corromper até os mais genuínos profetas.

Nunca fui atrás de profecias. Elas sempre vieram atrás de mim. Mais de 95% era lixo... Coisa para o "Delete"! Algumas eram verdadeiras, e vi o cumprimento delas, com toda a carga de especificidade que elas carregavam.

Bem, naquele dia, em profunda angústia, eu fui ao tal homem. Fui disfarçado... Temia que se ele me reconhecesse, se “engraçasse”, como quase sempre havia acontecido antes.

Estava indo para a praia. Depressão e tristeza pedem de mim Natureza, nunca um quarto escuro.

Parei lá no local onde ficava o homem como quem não queria nada. Cheguei de sandália, chapéu na cabeça; os cabelos estavam raspados e vestia bermuda e óculos escuros.

Entrei no lugar por trás do homem. Ele não me viu e nem se virou para me ver. Foi logo chorando.

"Meu Deus, quem é este homem? Por que o Senhor está me encobrindo quem ele é?" — dizia ele, aos prantos.

Então começou a contar toda a minha vida... Dizia: "Meu Deus! Milhões te conheceram pela Palavra que tu puseste na boca desse homem! Quem é ele?"

Prosseguiu chorando, sem olhar para mim. Então falou de minha dor. Falou das tristezas de meu coração. Clamava a Deus que as tirasse de mim. Contou-as em detalhes impossíveis de ele mesmo saber.

De súbito, olhou para o lado e começou a dizer: "O quê? Esse tempo de angústia vai passar? O Senhor vai mudar tudo? De repente?"

Falava com Deus enquanto olhava para o nada. Visto de fora e por alguém que nada soubesse do que se passava nos ambientes de minha alma, ele seria percebido como um louco. Mas eu sabia que estava diante de um velho e sóbrio homem e profeta de Deus. Senti-me como se estivesse com Eliseu. Então, em meio a tantas revelações verdadeiras, ele parou e começou a rir de alegria, dizendo:

"Um Portão? É?! Um Portão? Como, um Portão Senhor? O Senhor vai abrir um Portão para ele? E!? Ah, meu Deus! Que Portão! Estou vendo, agora. Os anjos estão passando pelo Portão. Milhões de pessoas também, é?"

E o homem se alegrava! Eu estava perplexo. Ele já havia entrado nos porões de minha alma e falado de coisas que só eu Deus sabíamos. Agora ele vibrava com um Portão que via aberto. Essa parte, sinceramente, eu não podia entender. Afinal, admitir o passado e o íntimo é uma coisa; mas discernir o futuro é outra completamente diferente.

Três anos passaram...

Outro dia eu estava assistindo a um filme na televisão quando apareceu um lindo Portão. Lembrei-me do homem... Fiquei pensando em tudo o que ele me dissera e de como eu saíra de lá, mesmo sem nada entender, completamente consolado.

"Meu Deus! Um Portão!" — foi meu grito interior, ouvido somente por mim.

Há seis meses lançamos este site no “ar virtual”. Sem nada. Apenas com a vontade de falar do Evangelho de Cristo para quem ainda quisesse ler.

Hoje, tão pouco tempo depois, o site está sendo visitado como se fora um Portal.

Portal. Portão. É, um Portão Virtual...

E milhões de hits já estão passando por ele; e milhões de pessoas por ele passarão!

Levei um susto!

Não sei se o Portão é o Portal e se o Portal é o Portão. Sei, todavia, que de súbito, milhões de hits estão passando por ele, e, literalmente, milhões de páginas estão sendo lidas todos os meses.

E o mais importante: não me custou nada. Foi como se os anjos tivessem levado a mensagem. Sei que aqui entram os que me amam e até os que não gostam de mim. Sim! Eu sei... Os que amam o fazem na expectativa de encontrem “comida e bebida”. Os que não gostam de mim, pra ver o que estou “servindo”, e outras coisas mais...

Eu digo isto com temor, tremor e santa liberdade diante de Deus e dos homens. E estou dizendo isto apenas porque creio que eu não tenho nada a ver com isto!

Sei quem fez, e aguardo aquilo que, na Sua Graça, ainda fará!

Com ternura pelo velho que me trouxe a Palavra, e carinho por quem a lê, peço as orações de todos.

Nele, que é a Porta,

Caio
Madrugada amazônica
____________________________________

Neste mês de janeiro de 2009 está fazendo seis anos que iniciei aqui, postando e chorando enquanto postava...

Hoje, seis anos depois, louvo a bondade de Deus que, enquanto eu dormia o choro de minhas tristezas, fez a semente nascer e se abrir, e, hoje, pela Graça, são milhares e milhares de sementes abertas pelo Evangelho para a vida.

Seria você um desses em cujo chão a semente deu fruto?

Dou também Graças a Deus pela benção de poder partir quando Ele quiser, pois, um site como este me é humana garantia de que posso parar de falar e pregar hoje, pois, o que aqui já existe, pode alimentar gerações e gerações com o Evangelho da vida.

Este site é também meu diário existencial, minhas novas “Confissões de um Pastor”.

Não há tristeza, dor, alegria, celebração, sentimento, revelação, ou interesse pessoal que nele eu não tenho expressado com explicitude e sinceridade.

Quando me perguntam: “Quando sai o “Confissões de um Pastor II?”— eu penso: Mal sabe ele que o site é o ‘Confissões II’, e que está sendo escrito todos os dias!...

Aqui registro minha gratidão a todos. Ao Robson, da SITE+ [http://www.sitemais.com.br/Artigos/artigos.painel.asp?tp=98], que foi quem me doou o 1º site em 2003. Agradeço também ao Lineu, do Rio, que tentou ajudar em 2004. Ao Rômulo Mendonça [amigo desde 1984], que durante dois anos assumiu tudo no site e o manteve, criando inclusive o designe que hoje foi substituído pelo atual. Ao Edvaldo [comigo desde a Vinde em 1989], que assumiu tudo e fez crescer, adicionando a rádio e a Vem e Vê TV. À Ana Lúcia, minha mana caçula e minha amiguinha desde sempre, e que ilustra os textos e cuida do Divã do site, além de ser Mentora do Caminho em Manaus. À Lesimar, irmã do Edvaldo [trabalhou anos na Vinde comigo], que cuida do dia a dia dos atendimentos da loja do site e das demais coisas. E ao Elmo, amigo e irmão do Caminho, que é o desenvolvedor e o clinico do site [Mxsolutions Computadores e Serviços contato@mxsolutions.com.br].

Sobretudo, agradeço a Adriana, minha mulher, pelo entusiasmo dela por tudo quanto seja do site ou, acima de tudo, do reino de Deus. Dela vieram tanto a força quanto também o estimulo e o espaço necessário para que se possa escrever trabalhando em casa. Além de tudo, durante esses anos, ela foi meu melhor ouvido em relação a tudo e todos, sempre me aconselhando com prudência e sabedoria.


A todos expresso aqui a minha imensa gratidão!



Nele, que é nossa alegria e surpresa,



Caio
29 de janeiro de 2009
Lago Norte
Brasília
DF



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quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

A GUERRA DOS IRMÃOS E PRIMOS: Israel e Palestinos.

Guerra é Guerra, e nunca é boa e nem justa.

Guerra justa é aquela que é assim vista na perspectiva maior, coletiva, política, sempre tendo que haver um agressor perverso, covarde, provocativo, e que deseje acabar com o agredido.

Assim, essa tal guerra é considerada justa em razão de que no plano coletivo e político o agredido está apenas se defendendo de ataques de morte com a morte no ataque. É a tal legítima defesa.

Entretanto, as guerras não são decididas pelas crianças, pelas donas de casa, nem pelos velhos, nem ainda pelos jovens que sonham e amam. Os doentes também não apóiam as guerras, nem ainda os que amam até o inimigo.

Desse modo, tanto agredidos quanto agressores não conhecem nenhuma guerra justa depois que ela começa.

Sim! As guerras são apenas justas conceitualmente, mas, fora da análise, toda guerra é matar, roubar e destruir.

Morre-se dos dois lados do campo de batalha, especialmente quando o campo de batalha é a cidade na qual vivem os que sofrem espremidos entre os ânimos de hiena dos que atacam como quem quer matar e dos que se defendem como quem quer aniquilar o agressor.

Em teoria a situação entre Israel e os Palestinos tem sido objeto de meu avaliar de perto agora por 32 anos, desde quando fui a Israel pela primeira vez, e, depois, dezenas de outras vezes.

De dentro e de perto, olhando sem as lentes dos telejornais e dos comentaristas de redação de jornal, a coisa é bem diferente.

Assim, do ponto de vista da teoria histórica geral, e do que aconteceu de 1948 para cá na região, não resta dúvida de que houve muita boa vontade do governo de Israel e do povo de Israel em favor da solução do problema.

Afinal, como pode haver entendimento se dentro do povo que sofre há os que assumem o terrorismo como meio de guerra ou de solução, sendo que a solução somente aceita a dissolução e o aniquilamento do inimigo?

Entretanto, olhando mais de dentro ainda, de dentro da Faixa de Gaza, então, não se pode ver os ataques dos terroristas, mas apenas o choro das mães, dos pais e das crianças; e isto é perverso sempre.

Assim, um conceito que tem sua fundamentação ampla nos fatos históricos pode, pela ação excessiva, tornar-se tão perverso quanto aquilo que se pretende combater, pois, afinal, os fins não justificam os meios nunca.

Temos de um lado um grupo de fanáticos loucos, agindo de modo suicida e terrorista, atacando inconsequentemente a outra população, e, assim, covardemente, usando o povo Palestino como escudo humano ante os ataques que fazem, pois, assim fazendo, não há como a mídia do mundo não vir a atacar as ações de Israel.

De outro lado temos uma população que não quer a guerra, a de Israel, que deseja um termo de conciliação com os Palestinos, mas que não aceita mais ver os acordos sendo transigidos de modo unilateral há anos.

Entretanto, a ação do exército de Israel, sendo hoje um dos quatro mais fortes da Terra, sempre será covarde do ponto de vista de quem sofre em razão das ações de outros.

Os terroristas palestinos são os que agem com a agenda do ódio de antigas vinganças e desejos de solução aniquilante em relação a Israel.

Portanto, o que digo é que de ambos os lados, entre a população, o que há é dor e medo, ao mesmo tempo em que a desesperança vai tomando conta, em razão de inúmeras tentativas violadas pela agenda do terror.

A única coisa a fazer é orar pela Paz!

O que mais você fará?

Tornar-se-á o acusador do que você nem conhece? Ou você pensa que sabe de alguma coisa apenas porque lê esses jornaizinhos que você lê?

Se você conhecesse profunda e desapaixonadamente a questão, saiba: você estaria apenas orando em silêncio.


Caio
6 de janeiro de 2009
Lago Norte
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DF

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LINKS:

A REVOLTA DOS FILHOS DE HAGAR

HAGAR, SEM AGÁ!




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UMA BREVE HISTÓRIA DE ISRAEL e do atual conflito com os Palestinos!

"Porque haverá grande angustia na terra, e ira sobre este povo. E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem". — Jesus, em Lucas.

Abraão saiu de Ur dos Caldeus a fim de herdar uma terra. Peregrinou sobre essa tal terra décadas e décadas, comprou pedaços dela, mas não a viu sob seu poder jamais. Nem tampouco seu filho Isaque a viu como status de propriedade, exceto pela fé; e os netos de Abraão, Jacó e Esaú, também jamais viram a “terra da promessa” como uma promessa que para eles se cumprira.

Foi somente depois de 430 anos de cativeiro no Egito dos grandes faraós, que o povo de Abraão, os Hebreus, pela primeira vez tentou herdar no braço a terra que Deus dera a Abraão pela fé.

Todavia, foi apenas no tempo do rei Davi e de seu filho Salomão que os filhos de Israel tiveram pela primeira vez o real domínio da “terra da promessa” feita a Abraão.

No entanto, durou pouco, pois, com a morte de Salomão, os próprios filhos de Israel se separaram, dividindo-se em dois reinos: o do Norte e o do Sul, o último com sede em Jerusalém.

Ambos os reinos pecaram muito contra Deus e contra a vida, e, por isso, a seu tempo, foram levados para cativeiro.

É, no entanto, o cativeiro do reino Sul de Israel — o reino de Judá, com sede em Jerusalém —, que ganha importância vital na narrativa bíblica, pois, entre outras coisas, o reino do Norte, no cativeiro que experimentou, acabou se diluindo e perdendo a identidade cultural, genética e espiritual, segundo os critérios religiosos dos “filhos de Israel”.

Depois de 70 anos em cativeiro na Babilônia os filhos de Israel do reino Sul, da tribo de Judá, receberam permissão para voltar à sua terra, à Jerusalém, e reconstruírem a cidade que fora destruída.

Eles o fizeram, mas, depois do exílio em Babilônia, jamais de fato foram soberanos sobre a terra, tendo sempre que estar sob alguma forma de vigilância ou domínio ou mesmo de convivência perigosa.

Estiveram sob o domínio grego Ptolomeu e Seleuco durante dois séculos. Revoltaram-se e conseguiram quase 100 anos de independência angustiada, quando da Revolta dos Macabeus.

Entretanto, os Romanos chegaram, e, com eles, o domínio de muitas bestas. Foi nesse tempo que Herodes, o Grande, se apoderou da terra e do reino em Israel.

Naqueles dias a terra já começava a ser chamada de Palestina. Foi nesse período que Jesus nasceu.

Assim, pode-se dizer que a vida física de Jesus aconteceu sob o domínio Romano.

Israel tinha liberdade para habitar e governar os aspectos morais e religiosos do país, da terra de Israel, ou, Palestina, como preferiam chamar os Romanos.

Os Romanos, assim como os gregos antes deles, preferiam chamar a terra de Israel de Palestina, a fim de não dar status tão particular à nação de Israel, pois, era politicamente melhor para os Romanos chamarem a terra por um nome e a nação por outro, diminuindo assim a força da identidade daquele povo, cuja força de identidade nem os Romanos e nem nenhum outro povo na história da civilização jamais possuiu tão fortemente.

A terra dos filhos de Israel fora antes chamada de Terra de Canaã, em razão de que ali viviam antes os cananeus e povos de cultura semelhante à deles. Depois se tornou apenas Israel. Os gregos já chamavam a terra pelo nome Palestina. Mas foram os Romanos os que consagraram o termo ligado àquela região.

O nome Palestina decorre do nome da região sul de Israel, onde hoje é a Faixa de Gaza, e que é assim chamada em razão dos Filisteus que ali viveram anos, conforme as narrativas bíblicas. Ora, o nome original era Philistia, que, com o tempo, virou Philistin, e, depois, Palestina.

No ano 70 depois do nascimento de Jesus a cidade de Jerusalém foi destruída, conforme a predição de Jesus, e também conforme Ele os judeus foram dispersos para todas as nações da Terra.

Quase dois mil anos passaram desde então, e, durante esse longo lapso de tempo histórico, os filhos de Israel jamais deixaram de ter judeus morando e vivendo na Palestina. Além disso, os Samaritanos, que são os remanescentes do reino Norte de Israel, também jamais deixaram de viver na região da Samaria, hoje Cisjordânia.

Israel, no entanto, passou a ser apenas um nome da Bíblia, para os Ocidentais e para o mundo em geral, sendo que havia gente que pensava que Jerusalém nem mais existia, e isto até bem pouco tempo atrás, tamanha era a força da suposta realidade de que o Israel da Bíblia acabara, tendo sobrado apenas os chamados judeus; e esses como cidadãos errantes do mundo, uma espécie de ciganos de elite do Planeta.

Israel nunca teve vida fácil. Desde Abraão que a existência é dura para Israel.

Da destruição de Jerusalém pelos Romanos até hoje, eis em síntese o que aconteceu:


No ano 68, isto é, apenas cerca de 40 anos depois de Jesus ter dito as palavras acerca da destruição de Jerusalém e a Dispersão dos Judeus, o general romano Tito foi enviado com as suas tropas para controlar uma rebelião judaica nacionalista. Após dois anos de cerco, os romanos entraram na cidade e dizimaram a população. A fúria dos romanos, certamente provocada pela resistência judaica, foi de tal ordem que incendiaram praticamente a cidade inteira, incluindo o Templo. Cumpriu-se literalmente a profecia de Jesus: não ficou «pedra sobre pedra».

Os judeus sobreviventes foram vendidos como escravos e o povo em geral foi disperso por muito lugares. A partir do ano 70, Israel deixou de existir como nação com um território próprio. Os judeus espalharam-se por muitas nações, procurando sobreviver em condições de grande adversidade.

Ao longo de séculos, foram constantemente e irracionalmente perseguidos. Nas fogueiras e nas prisões do Santo Ofício, milhares pereceram às mãos da Inquisição. Os progroms e o anti-sionismo dos países da ex-União Soviética perseguiram, prenderam e mataram muitos judeus.

Ora, todos nos lembramos da famosa «solução final» de Hitler nos campos de concentração nazistas, onde seis milhões de judeus foram aniquilados, numa operação macabra de morte que ainda hoje continua a chocar as nossas consciências.

Após a destruição de Jerusalém no ano 70 de nossa era, os romanos ergueram uma nova cidade - Aelia Capitolina - sobre suas ruínas. Os judeus eram proibidos de entrar no seu antigo lugar de culto.


No século 4º, a Terra de Israel fazia parte do Império Bizantino; Jerusalém tornara-se um cidade cristã, e legiões de peregrinos vinham visitar os locais relacionados ao advento do cristianismo.
Os árabes muçulmanos, comandados pelo califa Omar, conquistaram Jerusalém em 683 e construíram o Domo da Rocha no lugar do primeiro e segundo Templos. Os judeus tinham novamente permissão para viver na cidade, administrada durante os quatro séculos seguintes pelos califas muçulmanos, desde suas capitais em Damasco, Cairo e Bagdá.
Jurando libertar Jerusalém do Islã, os Cruzados e seus exércitos partiram da Europa em 1096. A conquista da cidade foi acompanhada pelo massacre de seus habitantes judeus e muçulmanos. Durante quase um século, Jerusalém foi a capital do Reino Latino da Terra Santa.
Saladino, Muçulmano do Curdistão, conquistou Jerusalém em 1187 e permitiu o retorno dos judeus à cidade. Os quase quatro séculos de domínio muçulmano foram marcados por negligência: a população da cidade minguou e as muralhas se arruinaram. Somente no início do domínio turco otomano, no princípio do século 16, Jerusalém recuperou parte de seu antigo esplendor.
No século 19, com o enfraquecimento do poder otomano e o despertar do interesse europeu pela Terra Santa, o atraso medieval cedeu diante do progresso ocidental. Jerusalém expandiu-se, e por volta de 1840, o número de habitantes havia aumentado consideravelmente, sendo que mais da metade eram judeus.
No fim da 1ª Guerra Mundial (1917), o general inglês Allenby aceitou a rendição da cidade por parte do prefeito de Jerusalém, finalizando o domínio otomano. Durante os 30 anos seguintes, a cidade foi a sede administrativa do mandato britânico. Durante esta época, o povoado estagnado e abandonado transformou-se em cidade florescente.
Na atualidade a cidade de Jerusalém tem sido palco de inúmeras disputas entre as três maiores religiões que ali se instalaram: judaísmo, cristianismo e islamismo! Esta disputa é feita palmo a palmo, pois as três religiões reivindicam os locais sagrados de Jerusalém.
Os judeus dizem ter direito à cidade, pois ela sempre foi a capital do Estado de Israel, e foi sempre ali que seus antepassados viveram, foi ali que os profetas entregaram as palavras ditas pelo Eterno à nação, etc...
Os árabes dizem ter direito à cidade, pois quando os judeus foram dispersos pelo mundo no ano 70 d.C., eles então se apossaram da cidade e do país e reivindicam então sua posse.
Os cristãos da mesma forma, pois durante os períodos de conquistas, eles passaram por Jerusalém e ali estabeleceram marcos históricos presentes até a atualidade na cidade! Eles edificaram igrejas (católicas) e afirmam que a cidade é seu patrimônio, pois Jesus Cristo (considerado por eles o fundador do cristianismo!) viveu, padeceu, morreu e ressuscitou ali!
A controvérsia está longe de ser decidida e percebemos que desde sempre existiu uma pressão dos países considerados como "potências" mundiais para que haja tolerância em Jerusalém! Jerusalém é tida como "Cidade Universal", reclamada para tornar-se o catalisador mundial das religiões!


Ora, nos últimos dois mil anos, além de todas as lutas e perseguições anteriores, os judeus, filhos de Israel, sofreram mais do que qualquer outro povo na história humana.

E mais:

Nunca um povo experimentou e sobreviveu a tanta ira espalhada pela Terra!

Depois do “Holocausto”, termo hoje abominável aos “politicamente corretos” da mídia e da intelectualidade, os judeus receberam permissão da ONU para voltarem à Palestina, mas apenas para tentarem a vida lá; numa terra que depois de ter tido todos os tipos de ocupantes e de ocupação, agora, depois de 1948, estava sob o domínio Inglês e Jordaniano, com supremacia do status religioso dos Islâmicos, desde que os Cruzados perderam a “Terra Santa” de vez para os Mulçumanos no inicio do 2º Milênio desta era.

Os judeus já vinham comprando terras na região desde muito antes da ONU decidir mandá-los de volta para lá, para a sua terra, a terra de seus pais, da qual haviam saído não por livre vontade, mas por deportação, no ano 70 desta era.

A terra estava quase que completamente abandonada. Era pântano para todo lado, com muita doença; e, no Norte, na Galileia, muita era a malaria que atacava a todos os que ali obrigados a viver; e que lá não viam nada de bom.

Jerusalém só interessava em razão de sua importância religiosa para os Islâmicos também, mas, na pratica, a terra toda estava em estado de avançada desertificação, ou, então, entulhada de pedras ou tomada pelos pântanos.

Os judeus chegaram estabelecendo Kibutz. Comunidades agrícolas e comunistas na gestão de tudo. Receberam mão de obra de outros judeus que logo começaram a afluir para a terra de seus pais.

Não demorou e os Kibbutzs começaram a ser atacados pelos árabes islâmicos, tanto Palestinos, quanto Egípcios, Sírios e Jordanianos.

Trabalhavam com uma mão e empunham a arma na outra. Anos e anos a fio. Então, depois de muitas guerras contra essas forças, Israel tomou parte da cidade de Jerusalém. Foi a Guerra da Independência, mas o status da cidade de Jerusalém foi mantido, com a supremacia dos Islâmicos sobre a área mais sagrada da terra: a Monte do Tempo; onde estão as Mesquitas de Omar e El Aksa.

Depois os Egípcios atacaram na chamada Guerra dos Seis dias, mas foram vencidos, não tendo tipo a cidade do Cairo tomada pelos exércitos de Israel por pedido encarecido da ONU.

Então, no inicio da década de 70, os Sírios e os Egípcios atacaram outra vez de surpresa, só que agora no Dia do Perdão dos Judeus.

Outra vez, quase depois de vencidos, Israel virou a guerra, e, ao Norte, empurrou os Sírios de volta, e, ao sul, desbaratou os Egípcios. Outra vez a cidade do Cairo, no Egito, tanto quanto Damasco, na Síria, não foram tomadas em razão de encarecidos pedidos da ONU.

Israel, todavia, depois de ter sido invadido oficialmente duas vezes, e, centenas de vezes alvejado por torpedos Sírios, lançados de sobre as Colinas de Golan, decidiu não mais devolver Golan aos Sírios, pois, de cima das colinas eles atacavam sistematicamente, durante anos e anos.

Com a supremacia definida de Israel na região, definitivamente estabelecida de 1974 para frente, reinou um período de certa tranqüilidade alguns anos.

Arafat, no entanto, praticava sistematicamente o terrorismo, sempre na intenção de provocar um levante na terra.

De 1977 para cá, tudo o que aconteceu por lá, posso dizer que vi com os meus próprios olhos, e, em algumas ocasiões, eu estava lá quando havia conflitos como o que agora se vê.

Quando vejo os ataques de Israel em resposta aos ataques do Hamas, sinto muita dor pelos inocentes Palestinos.

Vejo-os sofrendo como os inocentes moradores de uma favela do Rio, tomada por traficantes, em guerra com forças do Estado, e, usando o povo como escudo para o enfrentamento.

Ora, internamente os Palestinos estão mais divididos do que a mídia anuncia.

De fato, o que vejo é perverso em todos os sentidos.

É perverso porque os inocentes Palestinos estão sendo usados covardemente pelo Hamas. É perverso porque as autoridades de Israel estão exagerando em muito na medida da resposta. Perverso porque não há solução na cessação de nada, pois, o Hamas não cessa nada nunca. Perverso porque a estratégia do Hamas é fazer o que está fazendo a fim de por o mundo em grande ira contra Israel. Perverso porque não se divulga nada com isenção, e, em não se fazendo, apenas aumenta-se o ódio reinante e as reações de ambos os lados.

O fato é que Israel é atraidor de Ira!

Ira entre os povos!

E que Ira é essa?

Ora, além de que Israel é o povo cultural e geneticamente mais uniforme do Ocidente da Terra, é também o povo que mais contribuiu proporcionalmente para tudo o que o mundo chama avanço e genialidade cultural, artística, intelectual, filosófica e cientifica.

Os próprios Árabes, primo-irmãos dos Judeus, nem de longe lograram a homogeneidade que os de Israel conseguiram, e, muitos menos, tiveram ou têm o avanço de consciência que os judeus possuem.

O terrorismo Árabe-Palestino ou Árabe qualquer coisa, não dá chance à paz.

Quem pode negociar com seqüestradores?

Quem pode negociar com terroristas?

Quem pode negociar com quem joga um jogo para o mundo e outro para dentro?

Quem pode negociar com quem ganho o Nobel da paz para fora, para o mundo, e, ao mesmo tempo, incentiva o terrorismo?
Pior:
Quem pode negociar com quem diz que o único negócio é extinção total do "inimigo judeu"?

Assim, com toda razão Israel ataca, e, fica sem razão por atacar atingindo os civis, mas não tem alternativa, pois, não fazendo o que faz, não agüentara as pressões internas. Ao mesmo tempo em que fazendo o que está fazendo, atrai a Ira do mundo contra si mesmo, o que, no caso de Israel é um perigo, posto que por razoes que nem as pessoas compreendem, os filhos de Israel existem sob a Ira da inveja e do desconforto espiritual dos povos.

Israel é objeto de todas as iras: as justificáveis e as injustificáveis!

E é assim porque Israel é um elemento pivotal no elemento profético da existência humana!

Quem lê, entenda!


Caio
15 de janeiro de 09
Lago Norte
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DF


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sábado, 24 de janeiro de 2009

A revolução do Evangelho

Diferente de uma reforma, nós cremos numa Revolução do Evangelho. A Revolução só incluirá os cristãos se eles tiverem a coragem de desistir do cristianismo e abraçar o supremo e seguro risco de apenas andar conforme a revelação da Graça de Deus em Cristo, pela Fé, visto que a promessa é que o próprio Espírito sempre haverá de nos conduzir a toda Verdade.



A Revolução do Evangelho não se atém a nenhuma preocupação com construção de coisa alguma. De fato, o grande problema sempre teve a ver com a necessidade de segurança que as pessoas dizem precisar — o que a religião ficticiamente oferece —; e que as impede de apenas andarem pela fé no que Jesus já fez e consumou por todos os homens, daí a perplexidade e a insegurança de ser “dos do Caminho”.




Se quisermos algo sério de verdade, temos que saber que isso demandará de nós uma volta humilde e sem tradições para a Palavra, isso a fim de sermos completamente lavados das tinturas com as quais o cristianismo pintou a fé para nós.




Sei que o que digo é verdade segundo o Evangelho, mas também sei que tal fé é incompreensível para as mentes viciadas no Cristianismo como Religião; e sei que é desinstaladora demais para aqueles que vivem do negócio clerical cristão.




O que creio, portanto, é que há um Basta de Deus em processo de eco no ar... O Reino é Dele. A Igreja é Dele. O Povo é Dele. E Ele mesmo haverá de nos surpreender!




Quem, todavia, deseja “Reformar o Sinédrio”, e pensa que esta é nossa intenção, não nos procure; pois, “reformar o Sinédrio” é sonho de fariseu; sonho esse que Jesus nunca sonhou; por isto mesmo nunca fez nada a respeito! Não adianta brigar contra a Potestade da Religião. Ela se alimenta da briga contra ela. Sim! O ódio a alimenta e a rejeição a fortalece em seus ódios.




Quem, porém, desejar o Novo, então, se quiser ajudar, que não faça mais nenhuma barganha com a religião cristã, e em contrapartida, que se entregue de coração ao Evangelho de Jesus. Que viva conforme a simplicidade da fé que confia que Tudo está Feito, e que não sobrou tarefa complementar e vicária a ser realizada por mais ninguém, nem pela igreja.




O preço que as pessoas pagam pela submissão aos mandamentos de homens é absolutamente inconcebível. Esta é a razão porque a maioria dos cristãos tem apenas “apologia” doutrinária para fazer em defesa da Fé; mas não é ela mesma a grande apologia do Evangelho pela demonstração natural de uma existência livre e pacificada no amor de Deus.




Agora, posto o machado na raiz de toda árvore, chegou o tempo de ser ou não ser; de abraçar o Evangelho, ou, de uma vez, assumir que somos apenas filhos de um híbrido, de uma “frankensteinização” que monta pedaços da revelação conforme a necessidade moral, social, política, econômica; e conforme o curso deste mundo.




Desse modo, sei que sou uma voz quase solitária no deserto.




Mas, na hora em que milhares e milhões, que assim crerem, passarem a viver livres conforme o Evangelho, então, sem pai, sem mãe e sem fundador, a revolução se estabelecerá: sem sede, sem geografia, sem dono, sem tutor, e sem reguladores da fé. Isso, todavia, só será real e genuíno se Jesus for tudo, e o espírito do Evangelho da Graça se tornar a única Lei da Vida.




Caio Fábio


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quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Um encontro com Graça&Vida Com-vivência

Gente boa de Deus graça e paz!


É com alegria que informo à todos que iniciaremos as reuniões Graça&Vida Com-vivência - do Caminho da Graça Estação Bragança Pta. - no próximo domingo dia 18 (18/01) as 19h.



Será um prazer tê-los conosco. Venha participar de um momento de louvor, ministração da Palavra de Deus e um período de comunhão onde poderemos nos conhecer melhor.

Trata-se de uma reunião em que buscamos experimentar o entrosamento comunitário e ouvir a pregação dirigida do Evangelho. É “encontro do Caminho com os caminhantes”, para vivenciarmos – juntos - momentos de aprofundamento e crescimento conforme o ESPÍRITO DO EVANGELHO.Portanto, o CAMINHO COM-VIVÊNCIA tem ênfase relacional, de múltiplos diálogos, de ocorrência espontânea, de apoio mútuo, intercessão pessoal, desabafos em rodas menores, oração, abraços e aconchegos.



As reuniões se realizarão no:


Restaurante Porto Sul


Av. Antonio Pires Pimentel, 1025 - Centro


Bragança Paulista / SP


Telefone contato: (11) 4603-9804 / 8716-1905


Falar com Juliano ou Cláudia



Será um tempo novo para recomeçarmos a vida, nos re-encantarmos com Deus e nos re-descobrirmos Filhos da Graça.



Trata-se de um movimento de subversão do Reino de Deus na Terra. Por esta razão, “o Caminho” é feito de gente chamada a assumir seu papel de sal que se dissolve e some para poder salgar; de fermento que se imiscui na massa e desaparece a fim de subverter; de pequena semente que se torna grande e generosa árvore que a todos acolhe; de Casa do Pai para os filhos Pródigos e também para os Irmãos Mais Velhos que se alegrarem com a Graça do perdão; e um ambiente espiritual no qual até o “administrador infiel” possa se consertar, e, assim, tentar fazer o melhor do que restou.



Assim, estou te esperando para juntos, nos entregarmos em fé a esta certeza - ainda há esperança na Graça de Deus.

Lembrando que é no dia 18 de Janeiro, ok!?

Veja no mapa como chegar ao local da reunião, clique aqui.



Um beijo à todos!



Juliano Marcel


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terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Nos ajude a abrir o sinal da TV...



Não sei se você sabe... mas, em breve, estaremos abrindo o sinal da VEM&VÊ TV para todas as pessoas. No entanto, para que isso aconteça, precisamos da ajuda de muitos na manutenção financeira desse ministério... Queremos divulgar a Palavra da Graça a todos aqueles que querem experimentar o amor de Deus.

Queremos alcançar os outros com o mesmo bem que, em Cristo, nos alcançou. Portanto, sendo possível para você, nos ajude a manter esse ministério abençoando e alcançando bem mais gente com a Palavra - Semente de Deus ao mundo.

Que o Espírito Santo abra seus olhos para ver a oportunidade revolucionária que se está tendo de atingir milhões com apenas alguns tostões.

Clique aqui e saiba como contribuir para a liberação do sinal gratuito.




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E os do Caminho...

... têm que ser apenas gente andante, seguindo a Jesus com outros, cada um com seu nível de compreensão e percepção, porém todos desejosos de aprenderem a Cristo, conforme Jesus no ensinou ser o caminho de gente que busca se tornar semelhante a Ele.

Este é o convite aos do Caminho: tornarem-se semelhantes a Jesus no curso da jornada da fé; dia a dia sendo transformados de glória em glória; até que se vá chegando à estatura do Novo Homem, o qual se renova segundo Deus mediante a pratica do amor e da verdade.

Assim que é! Vem & vê!

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